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Morango  
Manejo de ácaros resistentes no morangueiro diminui custos
Controle biológico associado a produtos quí­micos seletivos reduz drasticamente o número de pulverizações
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Nivea Schunk
09/06/2010

Um dos maiores gargalos para as fruteiras nacionais, as consequências da carência de produtos acaricidas registrados figuram entre os tópicos abordados durante o Hortitec, na próxima semana. Consorciado à utilização de produtos químicos seletivos, o controle biológico do ácaro rajado chega a reduzir em até seis vezes o número de aplicações químicas na cultura do morangueiro. Conduzida pelo Instituto Biológico, em Campinas (SP), a manipulação dessas técnicas atreladas ao monitoramento das populações da praga reduz a ocorrência de resistência, diminui os custos de produção e a contaminação ambiental.



Palestrante do tema, o pesquisador Mario Sato aposta no investimento tecnológico em associação às boas práticas de manejo tanto para melhorar as condições de cultivo, quanto para geração de morangos mais saudáveis, com potencial para certificação e obtenção de preços diferenciados no mercado.

— Muitas vezes, em locais como o município de Monte Alegre e outras áreas do Estado de São Paulo, os produtores não conseguem ter continuidade de plantio por causa dos problemas com as infestações — conta.

Segundo ele, nos pomares de morango, onde a resistência é bastante séria, essa diminuição nas pulverizações gera economia de recursos e pode fazer com que o agricultor tenha outras vantagens econômicas, uma vez que possibilita a extensão do cultivo por períodos maiores ao longo do ano.

— Para morangueiros, temos trabalhado utilizando ácaros predadores da espécie Neoseiulus californicus juntamente com produtos químicos seletivos como Propagit e Oberon. Já, com relação às plantas ornamentais como rosas e crisântemos, existe um número maior de defensivos aprovados. A questão é que o alto nível de exigência do mercado por produtos sem nenhum defeito demanda grandes quantidades de produtos. A periodicidade intensa de aplicações ocasiona as mesmas limitações de tolerância— compara Sato.

Clique aqui, ouça a íntegra da entrevista concedida com exclusividade ao Jornal Dia de Campo e saiba mais detalhes da tecnologia.
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